Para as três vítimas do acidente com o ônibus do Brasil de Pelotas.
O preparador de goleiros Giovani, o zagueiro Régis e o atacante uruguaio Cláudio Milar, ídolo da torcida maior artilheiro da história do xavante. Millar passou por vários clubes no Brasil, como Caxias, Portuguesa Santista, Santa Cruz, Náutico, Matonense e Botafogo, mas foi no rubro-negro de Pelotas que encontrou seu lugar, com mais de 100 gols em 200 jogos.
Você se lembra de outros jogadores que morreram em acidentes de trânsito no país?
Lembro-me do lateral gremista Everaldo, tri no México 70, do ponta Dirceu, também de Seleção, do atacante Roberto Batata, morto durante campanha campeã do Cruzeiro na Libertadores de 76, dos promissores goleiros Alexandre e Weverson, do S.Paulo, do ponta Edivaldo, que Telê levou à Copa de 86, de outro uruguaio, Daniel González, quando jogava no Vasco, e dos craques Enéas e Denner, morto em acidente de carro na Lagoa, quando estava emprestado pela Lusa ao Vasco.
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