terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

"O dia em que a música morreu"


3 de fevereiro de 1959. Há 50 anos, um acidente de avião provocou a morte dos músicos J.P. Richardson (The Big Bopper), Ritchie Valens (de "La Bamba") e Buddy Holly ("Peggy Sue"), que influenciou dezenas de roqueiros. É dele um dos primeiros hits dos Rolling Stones: "Not Fad Away", single de estreia do grupo britânico, que foi tocada de novo no megashow da Praia de Copacabana em 2007. O grupo Weezer tem uma música chama Buddy Holly.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Os Mutantes 1.0 (1968)


Numa passadinha pela seção de música da mega Livraria Cultura, em São Paulo, encontro uma prateleira cheia de discos em vinil. Entre eles, o primeiro disco dos Mutantes, A BANDA (não a novela) de Rita Lee e dos manos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias.
Estão aqui "Bat Macumba" e clássica "Panis et Circenses", a das pessoas na sala de jantar (ambas de Gil/Caetano).
"Baby", que Caetano escreveu para Gal.
Jorge Benjor, então Ben, participa de "A Minha Menina", aqui em versão mais rock do que samba. O vinil dos Mutantes, como os outros, importados, sai na faixa de um terço do novo salário mínimo. Acho que existe um CD brazuca em catálogo ainda.

Amauri: amarelinha ou Squadra Azzurra?

O atacante brasileiro Amauri, nascido em Carapicuíba, Grande São Paulo, tricolor de coração, está desde 2000 na Europa. Depois de um torneio sub-20 por um clube catarinense, foi contratado pelo Napoli, que o emprestou ao Bellinzona, da Suíça. Passou ainda por Piacenza, Messina, Chievo Verrona e Palermo, onde seus gols chamaram a atenção da Juventus de Turim, que pagou 15 milhões de euros. Por enquanto, a "Juve" não libera o camisa 8 para o amistoso Brasil x Itália, dia 10, em Londres.
Se vestir a amarelinha, mesmo no banco, Amauri já queima uma eventual convocação da Itália. Será que a Seleção Brasileira precisa de Amauri? Se você fosse o Amauri, aceitaria a convocação do Dunga agora?